
segunda-feira, 28 de junho de 2010
desnecessário

sexta-feira, 25 de junho de 2010
necessário

quinta-feira, 24 de junho de 2010
o que se diSCUTe...

quarta-feira, 23 de junho de 2010
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terça-feira, 22 de junho de 2010
essa matemática
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
necessário

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caminhar na esperança

Na verdade, para quem achava que este Papa seria incapaz de mobilizar multidões, as imagens que a comunicação social espalhou pelo país e pelo mundo inteiro foram elucidativas de que Bento XVI não ficou longe de João Paulo II no que toca à simpatia que deixou em Portugal, onde, mesmo a viver um díficil período de crise, os portugueses – cristãos e não cristãos – demonstraram manter a esperança viva.
Estive em 11 de Maio no Terreiro do Paço e senti, junto de mais de 160 mil de pessoas – velhos e novos, de todos os quadrantes – que aqueles foram dias diferentes dos outros, em que todos nos sentimos parte da humanidade, parte do mundo, verdadeiramente universais (katholikos).
Mas sejamos católicos, seguidores de outras religiões, agnósticos ou ateus, é exactamente este espírito de universalidade, este amor entre os povos, que faz com que nos respeitemos uns aos outros, como iguais, e queiramos viver em paz e reforçá-la cada vez mais, com a extrema vontade de fazer melhor pelas nossas sociedades e pelas gerações vindouras.
“Glorioso é o lugar conquistado por Portugal entre as nações”. Que estas palavras ecoem nos ouvidos de todos para que, nos momentos mais difíceis, as recordemos e assim saibamos encontrar em cada um de nós a força que só uma grande esperança nos pode oferecer.
o estado de necessidade

Artigo 339.º
1. É lícita a acção daquele que destruir ou danificar coisa alheia com o fim de remover o perigo actual de um dano manifestamente superior, quer do agente, quer de terceiro.
2. O autor da destruição ou do dano é, todavia, obrigado a indemnizar o lesado pelo prejuízo sofrido, se o perigo for provocado por sua culpa exclusiva; em qualquer outro caso, o tribunal pode fixar uma indemnização equitativa e condenar nela não só o agente, como aqueles que tiraram proveito do acto ou contribuíram para o estado de necessidade.